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Ferramentas e Abordagens

Abordagem sistemática à melhoria contínua dos processos que assenta em 5 princípios (valor, cadeia de valor, fluxo contínuo, produção puxada, procura da perfeição).

Esta abordagem tem como propósito a eliminação sistemática de desperdícios, o que resulta no aumento da eficiência e criação de valor para o cliente.

A implementação do Lean na organização é realizada de inúmeras formas e com recurso a diversas ferramentas. Não existe uma forma standard de aplicar o Lean, apenas a forma que faz mais sentido no contexto de cada organização, desde que se respeitem os princípios enunciados.

O 6 Sigma (Six Sigma) é uma metodologia de melhoria de processos focada na redução da variabilidade dos mesmos.

Assenta numa abordagem robusta designada por DMAIC (Definir, Medir, Analisar, Implementar, Controlar), na utilização sistemática de dados e métodos estatísticos para identificar as causas dos problemas.

Os seus princípios fundamentais incluem o foco na voz do cliente, a gestão de projeto, o envolvimento da liderança, colaboração e trabalho em equipa.

A simulação consiste em modelar o comportamento de sistemas dinâmicos que mudam em momentos discretos do tempo.

A modelação de um sistema complexo, através da simulação, permite, obter visualizações realistas do estado do processo, testar cenários alternativos, conduzir experiências e estudar interações complexas, tudo isto a uma fração do custo e do risco. Exemplos de aplicação incluem: gestão de filas, modelação de linhas de produção, otimização de rotas de transporte e da cadeia de abastecimento e planeamento urbano.

O Desenho de Experiências é uma metodologia de resolução de problemas e otimização de processos produtivos, sendo utilizada para que sistemática e estatisticamente:

  • Se conclua quais são as variáveis e, de que forma, é que estas afetam o comportamento dos processos, medindo o efeito dessas variáveis nas características críticas dos produtos fabricados (CTQ).
  • Se determine uma equação que explique a resposta do processo face a alterações introduzidas nas variáveis chave, permitindo assim prever o efeito nas CTQ.
  • Se encontre o ponto ideal de operação para assegurar consistentemente o nível de qualidade, custo e serviço desejado.

O Controlo Estatístico do Processo consiste na aplicação de ferramentas e métodos estatísticos que permitem avaliar o desempenho dos processos, identificar as fontes de variação e implementar ações de melhoria.

As Cartas de Comportamento de Processo são essenciais no Controlo Estatístico do Processo. A correta aplicação e interpretação das CCP, permitem:

  • Determinar se a variação existente nos processos resulta de variação natural ou de causas assinaláveis.
  • Identificar quando é que se deve agir ou ignorar a variação presente no processo.
  • Manter o foco nas características críticas dos processos.

O FMEA é uma abordagem que agrega de forma sistemática um conjunto de atividades aos processos que tem como propósito principal reconhecer e avaliar as falhas potenciais de um processo e seus efeitos, assim como, identificar ações que possam eliminar ou reduzir a probabilidade de ocorrência da falha potencial.

Indicador que permite medir a produtividades de um meio produtivo, como por exemplo: uma máquina, uma linha de produção ou mesmo uma fábrica.

O cálculo do OEE, considera perdas relativas a: i) disponibilidade dos meios produtivos; ii) qualidade do produto; iii) cadência do trabalho.

Trata-se de um indicador normalizado, pelo que possibilita a comparação de meios produtivos distintos, sendo por isso, um ótimo indicador de benchmark.

Contudo, o OEE é mais do que um indicador, é também uma abordagem sistemática à melhoria da produtividade dos meios produtivos.

A resolução de problemas utiliza diferentes abordagens metodológicas para que, de forma sistemática e em equipa, se possa identificar, analisar e solucionar os desafios (qualidade, tempo entrega, custo, nível serviço, entre outros) que os processos produtivos apresentam.

A análise de cadeia de valor é uma abordagem de grande impacto na definição e implementação da estratégia de melhoria contínua da(s) cadeia(s) de valor da organização.

A visão da cadeia de valor como um todo, inclui a análise ao fluxo de materiais e informação, a identificação das atividades que acrescentam valor, o estudo do desempenho dos recursos envolvidos, a definição de uma visão melhorada da cadeia de valor e a definição do plano de melhoria.

Na base do esforço de melhoria contínua e da procura da melhoria da produtividade, encontram-se metodologias que visam assegurar um local de trabalho ordenado onde desperdícios básicos de procura, movimento e transporte estão reduzidos ao mínimo!

As metodologias utilizadas, nomeadamente, 5S, Gestão Visual e Gestão do Terreno, também promovem a melhoria da comunicação, o sentido de pertença e alargamento de responsabilidades.

Este é um trabalho realizado por equipas multidisciplinares que em muito pouco tempo vêm o seu local de trabalho transformado para melhor!

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Manuel da Costa
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